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bingo dos dinossauros,Interação em Tempo Real, Comentários de Jogos Emocionantes com Hostess Bonita, Transformando Cada Partida em uma Aventura Cheia de Ação e Suspense..Reza a tradição e afirmam todos os documentos da época que, de todos os fatos lutuosos dos tormentosos dias 19 e 20 de fevereiro de 1822, nenhum impressionou mais fundo a alma da Bahia do que o selvagem ataque dos soldados contra o indefeso Convento de Nossa Senhora da Conceição da Lapa, onde morreu nobremente a primeira heroína da epopeia da Independência, Madre Joanna Angélica. (Souza, 1972)Existem duas versões contraditórias sobre o episódio do ataque ao Convento da Lapa. Para o historiador brasileiro Bernardino José de Souza, a versão portuguesa, patrocinada principalmente pelo historiador português José d'Arriaga, não tem sustentação em documentos. Segundo a história lusitana, agentes do partido reacionário (pró-Independência) havia se escondido no convento e atirado nos soldados de dentro do edifício. Já os historiadores brasileiros afirmam que as tropas portuguesas estavam entrando em diversos edifícios, praticando roubos e até mortes, com o pretexto de que tiros haviam saindo de dentro de determinado local; assim como acontecera com o convento. O jornal Diário da Bahia publicou em sua edição do dia 2 de julho de 1936, uma reportagem completa sobre o ataque ao convento e o martírio da Sóror. Nela consta a descrição da crise política e excessos cometidos pelos soldados lusitanosː Um erro cronológico sobre o acontecimento permeia muitos dos livros que tratam do assunto. É comum encontrar que a data do ataque corresponde ao dia 19 de fevereiro de 1822. No entanto, de acordo com o termo de falecimento da Madre Joana Angélica, o fato ocorreu entre 11 horas e meio-dia de 20 de fevereiro de 1822. Outra concepção equivocada é de que o capelão do convento, Daniel da Silva Lisboa, teria sido assassinado pelos soldados portugueses no mesmo episódio. Mas como prova o atestado de óbito, contido no Livro de óbitos da Freguesia de S. Pedro, ano de 1938, fls. 232, o Padre Daniel Nunes da Silva Lisbôa morreu em 1833.,Savigny defende que o Direito é uma ciência que deve ser elaborada histórica e filosoficamente, no que parece um resquício de jusnaturalismo. Por um lado, a ciência do direito deve ser filosófica no sentido que deveria ser organizada como um sistema de conceitos jurídicos, constituindo esses conceitos um todo com unidade e organicidade. Por outro lado, ela deve ser histórica no sentido que deveria ser objetiva, ligada às raízes históricas de sua criação. O elemento histórico é uma busca pela objetividade que deveria, para o jurista, orientar a interpretação da lei independente de toda convicção individual. Para aplicá-la de modo correto, o juiz deveria ser totalmente objetivo, não agregando nada de si mesmo. Por isso, Savigny afirma que a ciência jurídica deve ser histórica: o sentido correto da lei é um dado histórico, vez que é a expressão na lei da vontade do seu autor. Assim, interpretar é reconstruir o conteúdo da lei: o intérprete deve colocar-se no ponto de vista do legislador e, assim, produzir artificialmente o seu pensamento..
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